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A Vale está prestes a inaugurar sua nova fábrica de briquetes de minério de ferro no Complexo Tubarão, em Vitória. Esta indústria é pioneira mundial na produção desses subprodutos e promete uma redução nas emissões de CO2 durante a fabricação de aço, em comparação com os tradicionais pelotas. O evento está agendado para o dia 12 de dezembro, às 9h.
O **briquete** criado pela Vale é composto por areia resultante do tratamento de resíduos minerais e é extremamente resistente a altas temperaturas. Além disso, ele é considerado sustentável, pois não utiliza água durante sua fabricação e emite menos dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio.
No momento, a Vale está construindo duas fábricas no Complexo Tubarão. A primeira delas entrará em operação ainda neste mês, enquanto a segunda tem previsão para iniciar suas atividades apenas em 2024. Juntas, as duas unidades terão capacidade para produzir 6 milhões de toneladas de briquetes anualmente.
O desenvolvimento do **briquete** teve início há 20 anos no Centro Tecnológico Ferroso (CTF) em Nova Lima (MG). Esse produto faz parte da linha evolutiva dos produtos minerais oferecidos pela empresa ao longo do tempo, consequência dos investimentos significativos realizados em pesquisa e inovação.
Anteriormente, o principal produto da Vale eram os grânulos de ferro conhecidos como “lump”. No entanto, com o decréscimo no fornecimento desse produto, foram implementadas as primeiras plantas de peletização no Brasil, permitindo o uso de minério fino para a produção de pelotas, que se tornaram indispensáveis para a indústria siderúrgica. Agora, os **briquetes** fazem parte do portfólio de alta qualidade da Vale, assim como os pelotas. A expectativa da empresa é expandir sua capacidade de produção para 100 milhões de toneladas anuais de briquetes e pelotas até 2030.
Foi corrigido um erro presente na versão original desse texto, onde se mencionava “briquetes verdes”. O termo correto é “briquetes de minério de ferro”.
Data | Informação |
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12 de dezembro | Vale inaugura nova fábrica de briquetes de minério de ferro no Complexo Tubarão, em Vitória |
Redução de CO2 | Briquetes prometem redução nas emissões de CO2 durante a fabricação de aço, em comparação com pelotas tradicionais |
Sustentabilidade | Briquetes são compostos por areia resultante do tratamento de resíduos minerais, não utilizam água durante a fabricação e emitem menos dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio |
Capacidade de produção | Duas fábricas no Complexo Tubarão terão capacidade para produzir 6 milhões de toneladas de briquetes anualmente |
Desenvolvimento | Desenvolvimento do briquete teve início há 20 anos no Centro Tecnológico Ferroso (CTF) em Nova Lima (MG) |
Portfólio da Vale | Briquetes fazem parte do portfólio de alta qualidade da Vale, assim como os pelotas |
Expansão | Expectativa da Vale é expandir sua capacidade de produção para 100 milhões de toneladas anuais de briquetes e pelotas até 2030 |
Correção | Erro corrigido: o termo correto é “briquetes de minério de ferro”, não “briquetes verdes” |
Com informações do site A Gazeta ES.