Coluna Dom Antônio: Solução desapego, precisamos de bem menos para viver mais e melhor
Em meio à correria do dia a dia, muitas vezes nos vemos presos a objetos que já não têm mais utilidade em nossas vidas. O acúmulo de coisas se torna um peso, tanto físico quanto emocional. Mas será que realmente precisamos de tudo isso?
O Colunista Dom Antônio reflete sobre a importância de nos desapegarmos do excesso e simplificarmos nossa vida. Ele nos faz questionar o motivo pelo qual guardamos tantos objetos, que acabam se tornando apenas lembranças de momentos passados.
Ao longo dos anos, nossas casas se transformam em verdadeiros museus, com armários cheios de roupas que já não usamos, estantes abarrotadas de objetos sem propósito e paredes repletas de fotografias que nem sequer nos lembramos da história por trás delas.
Essa acumulação excessiva não só ocupa espaço físico, mas também nos impede de seguir em frente. Quando decidimos nos mudar, percebemos o peso que carregamos, tanto literalmente quanto emocionalmente. E é nesse momento que nos damos conta de que é hora de simplificar.
Dom Antônio compartilha sua própria experiência de ter criado um museu pessoal para guardar todas essas coisas que, no fim das contas, não têm mais significado. Durante sua estadia no hospital, após uma cirurgia cardíaca, ele refletiu sobre o que fazer com o tempo que lhe resta e chegou à conclusão de que é preciso se desfazer do que não é mais necessário.
Para o colunista, a solução está no desapego. É necessário deixar ir, abrir espaço para o novo e proporcionar utilidade para esses objetos que já não têm mais significado para nós. Afinal, o que não é útil para nós pode ser útil para outras pessoas.
Dom Antônio nos convida a repensar nossa forma de viver e nos inspira a simplificar nossa vida, tendo apenas o necessário para sobreviver. Ele nos mostra que acumular não é sinônimo de felicidade, mas sim de peso e desgaste.
A visão do colunista sobre o desapego é uma lição valiosa para todos nós. É hora de repensarmos nossas escolhas e nos libertarmos do excesso. Que possamos viver de forma mais leve e plena, com menos coisas e mais momentos significativos.
Antônio Ribeiro, um renomado colunista e escritor, traz em sua bagagem uma vasta formação acadêmica e uma carreira de sucesso. Com pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV e especialização em Marketing pela PUC, ele também possui mestrado em Portugal e doutorado na Espanha. Autor de 47 livros e com mais de 240 colunas sobre Guarapari, Dom Antônio compartilha suas reflexões pessoais e nos inspira a buscar uma vida mais simples e autêntica.
Notícia | Resumo |
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Durante nosso percurso na existência, temos o costume de guardar objetos como lembranças dos momentos agradáveis que experimentamos. Com o tempo, nossas residências se transformam em verdadeiros museus, cheias de itens armazenados em armários e baús. No entanto, chega um ponto em que não há mais espaço para acumular. Roupas, objetos, fotografias, documentos, jornais, revistas e até mesmo coleções e passatempos acabam se tornando inúteis. | O acúmulo de objetos se torna um fardo quando não há mais espaço para guardá-los, tornando-os inúteis. |
Mais tarde, esses objetos se tornam um fardo quando precisamos nos mudar. Eles pesam ainda mais porque os mantemos sem nem ao menos conhecer seu propósito atual. | Ao nos mudarmos, o peso dos objetos acumulados se torna ainda maior, já que muitos deles não têm mais utilidade. |
Eu quero simplificar minha vida tendo apenas o necessário para sobreviver. Estou certo de que algumas das coisas que possuo seriam mais úteis nas mãos de outras pessoas. | O protagonista busca simplificar sua vida, desapegando-se de objetos que podem ser úteis para outras pessoas. |
A solução é deixar ir. Decidi! Antônio Ribeiro, um gerente com formação pela Universidade Mackenzie e especialização em Marketing pela PUC, possui pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV. Além disso, ele completou seu mestrado em Portugal e doutorado na Espanha. Ele também é autor de 47 livros e escreveu 240 colunas sobre Guarapari. | O protagonista, Antônio Ribeiro, possui uma extensa formação acadêmica e realizações profissionais, mas decidiu simplificar sua vida e se desapegar de objetos. |
Com informações do site FolhaOnline.es.