Professora brasileira é encontrada morta em Sydney e namorado é o principal suspeito do crime
Uma triste notícia chocou a comunidade brasileira na Austrália. O corpo de Catiuscia Machado, uma professora brasileira de 43 anos, foi encontrado em seu apartamento em Sydney. As autoridades locais detiveram seu companheiro, Diogo de Oliveira, como o principal suspeito do crime.
Segundo informações do jornal australiano Daily Telegraph, Catiuscia foi encontrada sem vida em uma banheira cheia de gelo. A suspeita é que ela tenha caído após ter sido agredida pelo namorado durante uma discussão no sábado à noite (25). Diogo compareceu a um tribunal na segunda-feira (27) e permanecerá detido até a próxima audiência marcada para 24 de janeiro.
Catiuscia e Diogo se conheceram no Espírito Santo e decidiram viajar para a Austrália em março deste ano para continuar seus estudos. Enquanto Catiuscia planejava retornar ao Brasil em 2024, seu namorado tinha o desejo de ir para os Estados Unidos.
De acordo com sua mãe, que reside em Vila Velha, a educadora nunca mencionou ter problemas com seu parceiro. No entanto, pessoas próximas à família afirmaram que sabiam que Diogo tinha um histórico de violência doméstica.
O corpo de Catiuscia deverá ser sepultado em Canoas, Rio Grande do Sul – sua cidade natal. Sua família está se organizando para os procedimentos legais necessários para repatriar o corpo ao Brasil.
Diante dessa tragédia, o Ministério das Relações Exteriores por meio do Consulado-Geral do Brasil em Sydney se pronunciou, informando que está disponível para auxiliar a família da professora. Os consulados brasileiros têm o papel de oferecer orientações aos familiares, apoiar seus contatos com as autoridades locais e providenciar documentos como certificados consulares de óbito após a conclusão dos procedimentos exigidos pelas autoridades australianas.
É importante ressaltar que a decisão sobre repatriar os restos mortais de brasileiros falecidos no exterior fica a cargo da família. Além disso, é estabelecido por lei que a transferência dos corpos não pode ser financiada com recursos públicos.
Essa trágica perda chama atenção para a importância de combater a violência doméstica e fornecer suporte às vítimas. Quando uma história assim ocorre, o sentimento de tristeza e revolta é compartilhado por todos.
Fonte: R7
Notícia |
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Uma triste notícia chocou a comunidade brasileira na Austrália. Foi encontrado o corpo de uma professora brasileira, Catiuscia Machado, em seu apartamento em Sydney. As autoridades locais detiveram seu companheiro, Diogo de Oliveira, como o principal suspeito do crime. |
Catiuscia, de 43 anos, e Diogo, de 40 anos, se conheceram no Espírito Santo e decidiram viajar para a Austrália em março deste ano para continuar seus estudos. Porém, enquanto Catiuscia planejava retornar ao Brasil em 2024, seu namorado tinha o desejo de ir para os Estados Unidos. |
De acordo com sua mãe, que reside em Vila Velha, a educadora nunca mencionou ter problemas com seu parceiro. No entanto, pessoas próximas à família afirmaram que sabiam que Diogo tinha um histórico de violência doméstica. |
O corpo de Catiuscia deverá ser sepultado em Canoas, Rio Grande do Sul – sua cidade natal. Sua família está se organizando para os procedimentos legais necessários para repatriar o corpo ao Brasil. |
Segundo informações do jornal australiano Daily Telegraph, Catiuscia foi encontrada sem vida em uma banheira cheia de gelo. A suspeita é que ela tenha caído após ter sido agredida pelo namorado durante uma discussão no sábado à noite (25). Diogo compareceu a um tribunal na segunda-feira (27) e permanecerá detido até a próxima audiência marcada para 24 de janeiro. |
Diante dessa tragédia, o Ministério das Relações Exteriores por meio do Consulado-Geral do Brasil em Sydney se pronunciou, informando que está disponível para auxiliar a família da professora. Os consulados brasileiros têm o papel de oferecer orientações aos familiares, apoiar seus contatos com as autoridades locais e providenciar documentos como certificados consulares de óbito após a conclusão dos procedimentos exigidos pelas autoridades australianas. |
É importante ressaltar que a decisão sobre repatriar os restos mortais de brasileiros falecidos no exterior fica a cargo da família. Além disso, é estabelecido por lei que a transferência dos corpos não pode ser financiada com recursos públicos. |
Essa trágica perda chama atenção para a importância de combater a violência doméstica e fornecer suporte às vítimas. Quando uma história assim ocorre, o sentimento de tristeza e revolta é compartilhado por todos. |
Fonte: R7 |
Com informações do site Folha Vitória.