Outubro Rosa: Campanha deste ano terá projeto Maria da Penha Vai à Cidade
No próximo mês, no contexto do Outubro Rosa, o projeto Maria da Penha Vai à Cidade, que visa conscientizar sobre a violência contra as mulheres, está levando sua campanha para as unidades de atendimento médico em Vitória. Materiais promocionais foram espalhados nos espaços e estão sendo planejadas palestras e atividades.
A ideia é aproveitar a grande circulação de mulheres nas unidades durante a campanha de prevenção ao câncer de mama para abordar também o tema da violência doméstica. Destaca-se a importância do empoderamento feminino para as famílias e para a construção de uma sociedade mais justa e pacífica, conforme Adelina Diniz, Coordenadora de Políticas para as Mulheres na Secretaria de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho (Semcid).
O Outubro Rosa começou nos Estados Unidos nos anos 1990, como uma campanha de prevenção e combate ao câncer de mama. Desde 2002, essa iniciativa se consolidou no Brasil e, em Vitória, cresce a cada ano. A capital promove diversas ações na área da saúde e educação, além de iluminar pontos estratégicos da cidade para chamar atenção para a causa.
Ao unir o projeto Maria da Penha Vai à Cidade com o Outubro Rosa, reforça-se a importância de um atendimento abrangente às mulheres. Renata Segóvia, Gerente de Direitos Humanos na Semcid, destaca que os materiais impressos do projeto informam sobre os tipos de violações previstos por lei, além de oferecerem informações sobre as redes de apoio e canais de denúncia. As palestras serão momentos de reflexão e uma oportunidade para as equipes ouvirem as mulheres interessadas.
Desde 2021, o projeto Maria da Penha já alcançou cerca de 60 mil pessoas por meio de abordagens realizadas em locais públicos e eventos. Essas ações têm como objetivo criar consciência sobre os direitos das mulheres, a realidade das violações e a importância de denunciar esses casos, além de informar sobre a rede especializada que oferece serviços nas áreas de saúde, assistência social, psicológica e jurídica.
É fundamental destacar os diferentes tipos de violência doméstica previstos pela Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) para conscientizar o público. Temos a violência física, sexual, psicológica, patrimonial e moral. É importante ficar atento aos sinais dessas situações e oferecer apoio às vítimas, indicando serviços de proteção e denunciando o agressor.
Em Vitória, duas instituições oferecem suporte para mulheres em situação de violência: o Cramsv – Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência na Casa do Cidadão em Itararé; e a Casa Rosa – Centro Especializado em Atenção à Saúde da Mulher e Família em Situações de Violência na Ilha Santa Maria. Ambos contam com números telefônicos disponíveis para atendimento.
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No âmbito da conscientização sobre a violência contra as mulheres, o projeto Maria da Penha Vai à Cidade tomou iniciativa em Vitória ao levar sua campanha para as unidades de atendimento médico. Nesse sentido, materiais promocionais foram colocados nos espaços e estão sendo planejadas palestras e atividades para o próximo mês dentro do contexto do Outubro Rosa. |
O objetivo é aproveitar a grande circulação de mulheres nas unidades durante essa campanha de prevenção ao câncer de mama para abordar o tema da violência doméstica. Adelina Diniz, Coordenadora de Políticas para as Mulheres na Secretaria de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho (Semcid), ressalta a importância do empoderamento feminino para as famílias e para a construção de uma sociedade mais justa e pacífica. |
O Outubro Rosa teve início nos Estados Unidos nos anos 1990, como uma campanha voltada à prevenção e combate ao câncer de mama. Desde 2002, essa iniciativa se estabeleceu no Brasil e rapidamente foi adotada por Vitória, onde cresce a cada ano. A capital promove diversas ações na área da saúde e educação, além de iluminar pontos estratégicos da cidade para chamar atenção à causa. |
Ao unir o projeto Maria da Penha Vai à Cidade com o Outubro Rosa, reforça-se a necessidade de um atendimento abrangente às mulheres. Renata Segóvia, Gerente de Direitos Humanos na Semcid, destaca que os materiais impressos do projeto informam sobre os tipos de violações previstos por lei, assim como as redes de apoio e os canais de denúncia. As palestras serão momentos para reflexão e uma oportunidade para que as equipes possam ouvir as mulheres interessadas. |
Desde 2021, o projeto Maria da Penha já alcançou cerca de 60 mil pessoas por meio abordagens realizadas em locais públicos e eventos. Essas ações têm como objetivo criar consciência sobre os direitos das mulheres, a realidade das violações, e a importância de denunciar esses casos, além de informar sobre a rede especializada que oferece serviços nas áreas de saúde, assistência social, psicológica e jurídica. |
É importante destacar os diferentes tipos de violência doméstica previstos pela Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) para conscientização do público. Temos a violência física, sexual, psicológica, patrimonial e moral. A pessoa deve sempre estar atenta a sinais desse tipo de situação e oferecer apoio às vítimas, indicando serviços de proteção e denunciando o agressor. |
Em Vitória, duas instituições oferecem suporte para mulheres em situação de violência: o Cramsv – Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência na Casa do Cidadão em Itararé; e a Casa Rosa – Centro Especializado em Atenção à Saúde da Mulher e Família em Situações de Violência na Ilha Santa Maria. Ambos contam com números telefônicos disponíveis para atendimento. |
Com informações do site Prefeitura de Vitória.