Um bunker localizado no último andar da casa do pai, no bairro Bonfim, em Vitória, foi o esconderijo utilizado por Marujo para se proteger durante operações policiais. Dentro do esconderijo, havia um cilindro de oxigênio para garantir sua respiração, além de um fuzil 5.56 e munições. A descoberta desse local levantou questões sobre a logística e a duração de suas permanências no bunker.
O monitoramento realizado pelos delegados Romualdo Gianordoli e Eugênio Ricas durou cerca de quatro meses até a localização e captura de Marujo. Mesmo com a negação dos familiares sobre sua presença na residência, foi necessária uma operação cuidadosa para evitar resistência por parte do criminoso. A casa do pai de Marujo já havia sido alvo de buscas anteriormente, revelando um histórico de esconderijos utilizados para escapar das autoridades.
A prisão de Marujo representa um avanço significativo no combate ao crime na região. O caso evidencia não apenas o planejamento minucioso dos criminosos para evitar capturas, mas também a dedicação das autoridades em desmantelar organizações criminosas e proteger a população. A cooperação entre as forças policiais é essencial para enfrentar o crime organizado e garantir a segurança de todos os cidadãos.
Fato | Detalhes |
Localização | Bairro Bonfim, Vitória |
Esconderijo | Bunker com cilindro de oxigênio |
Armas | Fuzil 5.56 e munições |
Operação | Prisão após 4 meses de monitoramento |
Antecedente | Esconderijo anterior atrás de guarda-roupa |
Consequências | Avanço no combate ao crime na região |
Com informações do site A Gazeta ES