Censo 2022: Norte Fluminense, Porto Alegre e Vitória
No dia 12 de setembro, tivemos a oportunidade de assistir a uma entrevista muito interessante com três acadêmicos renomados: Érica Tavares da Universidade Federal Fluminense (UFF), Paulo Soares da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Pablo Lira, que leciona na Universidade de Vila Velha (UVV) e é membro do Instituto João Simões Neto (IJSN). Durante essa conversa, eles analisaram os resultados iniciais do Censo 2022 para três regiões importantes: Norte Fluminense (RJ), Porto Alegre (RS) e Vitória (ES). Esses resultados foram obtidos através de artigos produzidos pelos próprios pesquisadores e disponibilizados em nosso site.
No caso de Porto Alegre, foi ressaltada a despenalização da mobilidade urbana, a fragmentação da cidade, a persistência das desigualdades sociais e a privatização cada vez mais presente na paisagem urbana da Grande Porto Alegre. Já em relação a Vitória, surgiu o questionamento sobre se ela é realmente a cidade mais populosa do Espírito Santo.
Outro ponto abordado foi o impacto dos rendimentos petrolíferos na região do Norte Fluminense. Foi discutido se esses rendimentos têm um impacto positivo ou negativo no desenvolvimento social da região, levando em consideração a desindustrialização do Brasil e a venda de partes da Petrobras e dos campos de pré-sal.
Essa entrevista faz parte de uma série intitulada “Metrópoles e o futuro urbano”, que marca o início de uma colaboração muito especial entre o INCT Observatório das Metrópoles e o cientista político Robson Carvalho, dono do canal “Espaço Cidadão”. O objetivo dessa série é compartilhar o conhecimento produzido por mais de 400 pesquisadores que fazem parte dessa rede, abrangendo diversos temas relacionados às áreas urbanas e metropolitanas em todo o Brasil.
É importante ressaltar que além de estar disponível no YouTube, as entrevistas também são transmitidas pela TVT-SP (canal 44.1 HD Região Metropolitana de São Paulo) e publicadas no portal Congresso em Foco. Portanto, é possível acessar essa valiosa gravação nos links fornecidos abaixo.
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No dia 12 de setembro, tivermos a oportunidade de assistir a uma entrevista muito interessante com três acadêmicos renomados: Érica Tavares da Universidade Federal Fluminense (UFF), Paulo Soares da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Pablo Lira, que leciona na Universidade de Vila Velha (UVV) e é membro do Instituto João Simões Neto (IJSN). |
Durante essa conversa, eles analisaram os resultados iniciais do Censo 2022 para três regiões importantes: Norte Fluminense (RJ), Porto Alegre (RS) e Vitória (ES). |
Os especialistas exploraram as características das populações dessas três regiões, assim como sua taxa de crescimento, potencial econômico e problemas sociais específicos. |
Também abordaram os motivos que levam à migração ou deslocamento da população urbana, bem como a questão das moradias excessivas ou inadequadas. |
No caso de Porto Alegre, foi ressaltada a despenalização da mobilidade urbana, a fragmentação da cidade, a persistência das desigualdades sociais e a privatização cada vez mais presente na paisagem urbana da Grande Porto Alegre. |
Já em relação a Vitória, surgiu o questionamento sobre se ela é realmente a cidade mais populosa do Espírito Santo. |
Outro ponto abordado foi o impacto dos rendimentos petrolíferos na região do Norte Fluminense, discutindo se esses rendimentos têm um impacto positivo ou negativo no desenvolvimento social da região. |
Essa entrevista faz parte de uma série intitulada “Metrópoles e o futuro urbano”. |
O objetivo dessa série é compartilhar o conhecimento produzido por mais de 400 pesquisadores que fazem parte da rede INCT Observatório das Metrópoles. |
As entrevistas são transmitidas pela TVT-SP (canal 44.1 HD Região Metropolitana de São Paulo) e publicadas no portal Congresso em Foco. |
Com informações do site Observatório das Metrópoles.