**Bebê de 6 meses é maltratado e estrangulado pela própria mãe em São José do Calçado**
No último domingo (6), no município de São José do Calçado, localizado no sul do estado, uma ocorrência chocante de violência foi registrada. Um bebê com apenas 6 meses de vida foi maltratado e estrangulado, e a suspeita desse terrível crime é a própria mãe, uma jovem de 20 anos.
Segundo informações divulgadas pela Polícia Militar, o incidente ocorreu nas primeiras horas daquele dia, quando os agentes foram acionados para prestar apoio a um tutor que trabalha na região. Uma denúncia havia sido feita, relatando um possível caso de abuso infantil em São José do Calçado.
Os policiais seguiram até o hospital local onde o tutor já se encontrava e relatou ter encontrado a suspeita com visíveis sinais de violência em seu corpo. Preocupado com a segurança do bebê, ele tomou a criança dos braços da mãe e se dirigiu ao hospital acompanhado dela.
Durante o atendimento médico, a mãe acusou seu atual parceiro de ser responsável pelas lesões na criança. No entanto, após investigações realizadas pelo Conselho Tutelar, concluiu-se que a própria mãe era a principal suspeita e não seu padrasto.
De acordo com o relatório da Polícia Militar, durante o interrogatório, a mulher apresentou sinais evidentes de intoxicação como desorientação na fala, odor alcoólico e falta de equilíbrio. Ela reiterou suas acusações contra seu parceiro de 41 anos. A polícia militar encontrou esse homem e ele negou veementemente ter cometido o crime, afirmando que a mulher havia saído de casa completamente alterada no sábado às 17 horas e só retornou nas primeiras horas do domingo, por volta da 1 hora da manhã.
O homem alegou ter intervindo para proteger o bebê, resultando em lesões em suas mãos. No entanto, mais tarde, a mulher saiu para a rua novamente com o bebê. O casal foi levado à Delegacia de Alegre, onde ambos assinaram um termo circunstanciado por maus-tratos infantis. De acordo com o Código Penal, foram liberados sob a condição de comparecerem ao tribunal quando convocados.
Essa triste situação envolvendo violência doméstica desperta questões sobre a segurança das crianças e os limites do sistema jurídico na proteção das vítimas. Além disso, é importante refletir sobre a conscientização e prevenção de casos tão delicados como esse para evitar tragédias futuras.
Notícia |
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No último domingo (6), no município de São José do Calçado, localizado no estado do sul, uma ocorrência chocante de violência foi registrada. Um bebê com apenas 6 meses de vida foi maltratado e estrangulado, e a suspeita desse terrível crime é a própria mãe, uma jovem de 20 anos. |
Segundo informações presentes no relatório divulgado pela Polícia Militar, o incidente ocorreu nas primeiras horas daquele dia, quando os agentes foram acionados para prestar apoio a um tutor que trabalha na região. Uma denúncia havia sido feita, relatando um possível caso de abuso infantil em São José do Calçado. |
Os policiais seguiram até o hospital local onde o tutor já se encontrava e relatou ter encontrado a suspeita com visíveis sinais de violência em seu corpo. Preocupado com a segurança do bebê, ele tomou a criança dos braços da mãe e se dirigiu ao hospital acompanhado dela. |
Durante o atendimento médico, a mãe acusou seu atual parceiro de ser responsável pelas lesões na criança. No entanto, após investigações realizadas pelo Conselho Tutelar, concluiu-se que a própria mãe era a principal suspeita e não seu padrasto. |
De acordo com o relatório da Polícia Militar, durante o interrogatório, a mulher apresentou sinais evidentes de intoxicação como desorientação na fala, odor alcoólico e falta de equilíbrio. Ela reiterou suas acusações contra seu parceiro de 41 anos. A polícia militar encontrou esse homem e ele negou veementemente ter cometido o crime, afirmando que a mulher havia saído de casa completamente alterada no sábado às 17 horas e só retornou nas primeiras horas do domingo, por volta da 1 hora da manhã. |
O homem alegou ter intervindo para proteger o bebê, resultando em lesões em suas mãos. No entanto, mais tarde, a mulher saiu para a rua novamente com o bebê. O casal foi levado à Delegacia de Alegre, onde ambos assinaram um termo circunstanciado por maus-tratos infantis. De acordo com o Código Penal, foram liberados sob a condição de comparecerem ao tribunal quando convocados. |
Essa triste situação envolvendo violência doméstica desperta questões sobre a segurança das crianças e os limites do sistema jurídico na proteção das vítimas. Além disso, é importante refletir sobre a conscientização e prevenção de casos tão delicados como esse para evitar tragédias futuras. |
Com informações do site Folha Vitória.